Era uma vez uma menina
Extremamente aventureira
O seu nome era Jorgina
E resolveu subir a uma nespereira
Tinha tanto de maria-rapaz
Que mais parecia o vizinho João
De repente o tronco faz “trazzz”
Lá caiu ela com os cornos no chão
Jorgina berrou e chorou
Mas rapidamente limpou as lágrimas
Lá se levantou e gritou:
“Sou uma mulher de armas!”
Forte e confiante
Encheu o peito de ar
Deu um passo em frente
E ouviu algo a activar
Uns segundos depois
Deu-se uma grande explosão
Jorgina estava desfeita em 24 ou em 22
Pois tinha pisado uma mina no chão
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